Por Sandra Elisabeth
Muitas empresas falam de inovação, querem inovar, porém estamos
enfrentando um paradoxo!
As empresas
só ganham dinheiro se forem eficientes, se aplicarem regras de
acordo com seus planos, evitando, na medida do possível, tudo o que for impossível
de ser explicado.
Com essa
atitude a empresa mantem seus lucros no curto prazo, mas não no longo
prazo, pois com o passar do tempo só se mantem no mercado as empresas
que tiverem a capacidade de se adaptar a mudanças e levar inovação ao seu
setor e mercado.
Então, como
fazer isso? Devemos parar de tentar o impossível, de buscar a redução dos
custos, de querer inovar para se manter no curto prazo? Ou esquecer o curto
prazo e pensar apenas nas estratégias do longo prazo?
Bom, as empresas não vivem apenas do curto prazo, porém se
não houver curto prazo não haverá longo prazo.
Assim a melhor opção é “copiar” as empresas mais inovadoras, onde as
pessoas designadas para realizar uma tarefa específica relativa a inovação são
removidas parcial ou totalmente, das operações diárias.
Pronto, desta forma, haverá colaboradores pensando do dia a
dia da empresa, enquanto outros estarão focados no planejamento estratégico
inovativo do negócio.
E repito é
impossível a até contraproducente ter alguém tentando mudar o modo pelo qual
uma tarefa é realizada enquanto se exige que ela a realize de modo eficiente!